Friday, November 25, 2011

Strassel: Stringing Up Gibson Guitar - WSJ.com

On the intricacies between music instruments and trade and environmental policies. Strassel: Stringing Up Gibson Guitar - WSJ.com

Monday, September 26, 2011

Sunday, July 3, 2011

EuroSwiss Franc exchange rate.

Parece que já em relação ao fraco suiço o euro não tem andado a fazer lá muito boa figura, mas parece que quem tem sofrido mais com isso ainda são os suiços exportadores e concorrentes das importções...

Thursday, March 17, 2011

Thursday, March 10, 2011

O menino não vai poder continuar a portar-se mal!!!

FT.com / Comment / Analysis - Europe: Northern exposure

FT.com / Comment / Analysis - Europe: Northern exposure

Pacto para a competitividade da UE: uma boa notícia para Portugal?

Por estes dias os manda-chuva europeus estão a ponderar se, a instâncias da chanceler Merkel e do presidente Sarkozy, devem adoptar elementos duma chamada governação económica europeia, que, se for inspirada pelas ideias que vieram a público entretanto, deveria incluir os seguintes elementos:
1. Indexação dos salários à produtividade em vez da inflação;
2. Progressivo adiamento da idade mínima para a reforma;
3. Reforço do compromisso com tecto para o défice orçamental e o endividamento público;
4. O reconhecimento mútuo das qualificações académicas e profissionais;
5. Harmonização total ou parcial da fiscalidade sobre empresas.

Claro que a posição face a estas medidas não é unânime e oscila entre o bacoco considerar de histórico, pela positiva, este possível acordo, até à aleivosa contestação do tipo “se me derem o salário dos alemães, também aceito reformar-me mais tarde”.
Recentemente vieram a público notícias que as duas presidências da UE (Barroso & van Rompuy) estavam a propor adaptar a maioria destas medidas, rebaptizá-las em “enhanced economic co-ordination in the euro area” e retirá-las assim do foro intergovernamental integrando-as nas competências da Comissão Europeia, no que foram acompanhados por luminárias europeias como Verhofstadt, Delors e Prodi em recente artigo do Financial Times.

Vasco Campilho preferia no seu blogue e em recente artigo no Expresso a implementação dos seguintes 5 passos:
1º: reestruturar as dívidas dos países em dificuldades financeiras.
2º: recapitalizar o sistema bancário a nível europeu.
3º: criar um mercado europeu de dívida soberana (Eurobonds).
4º: renovar o quadro institucional e normativo da governação económica do euro.
5º: promover políticas estruturais de crescimento a nível europeu.

A estas ainda se poderia acrescentar a flexibilização e reforço do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF).

A ideia é pois a de encararmos esta crise como uma oportunidade a não desperdiçar e de nos envolvermos nas negociações por um modelo mais avançado de governação económica da UE, ou pelo menos da Zona Euro, com optimismo e a calma que nos advêm de sabermos que fizemos a nossa parte e que a solução para a crise da dívida, que não propriamente do Euro, só pode ser encontrada como resultado de esforços solidários de todos os países envolvidos.
A competitividade da economia portuguesa bem precisa!

E, se for de avaliar os pontos acima referidos na primeira lista como uma amostra fiel do plano a implementar, podemos extrair confiança do facto de muitos deles já estarem total ou parcialmente a serem aplicados no nosso país e que aqueles que ainda não estão, ou não são vitais para o sucesso das negociações, ou são de relativamente fácil adopção. Dos pontos da segunda lista qualquer que se venha a implementar pode representar um benefício adicional importante no curto prazo, dependendo claro está das condições que forem negociadas.

Em termos de posição de força do governo português para as negociações não nos parece que seja demasiado débil, depois dos sucessivos PECs e do orçamento 2011 aprovados com o contributo do maior partido da oposição e de o “nosso primeiro” ter sobrevivido a tantos escândalos e à recente moção de censura. Adicionalmente Portugal pode beneficiar por ser encarado como a última trincheira entre o Euro e a barbárie, isto é, os especuladores internacionais. A inefável senhora Merkel parece ser sensível a isso, embora não queira deixar passar a oportunidade de castigar os prevaricadores, ou pelo menos de os deixar a abanar ao vento, como lhe impõe a boa moral luterana: nada de indulgência com os prevaricadores! Caso contrário corremos o risco de que voltem a pecar com demasiada facilidade.

Pior do que com o tax and spend (ou melhor, do spend and tax), que se tem vindo a praticar nos últimos 10 anos, não podemos ficar!

Tuesday, March 8, 2011

A banca e os banqueiros do nosso descontentamento

A insuspeita revista norte-americana Time publicou recentemente (31 de Janeiro) uma coluna de opinião assinada por Zachary Karabell intitulada “The Big Bad Bankers, and Their Bonuses, Are Back”. É toda ela um “hino” à capacidade de resistência, e até de reconquista de posições, que alguns julgavam irrecuperáveis após os resultados desastrosos da crise em curso, por parte dos banqueiros de Wall Street.
E quais eram os sintomas apontados por Karabell? Vertiginosa subida dos lucros, da respectiva distribuição na forma de dividendos aos accionistas e de prémios aos gestores e outros colaboradores. Subsidiariamente isso também se estaria a reflectir no discurso público alardeado por alguns corifeus do ramo que estariam a exigir não só a ser perdoados depois do respectivo acto de contrição e emenda, como a que se passe uma esponja por cima de todas as malfeitorias.
A minha vénia a Charles Ferguson, que no seu discurso de aceitação do Óscar de melhor documentário, Inside Job, teve a coragem – alguns dirão demagógica – de lamentar que nenhum dos banqueiros envolvidos na “fraude maciça”, que teria estado na origem da presente crise financeira internacional, tivesse ido parar com os costados à cadeia.
Bem sabemos que o padrão da recuperação de crises económicas passa em primeira instância pela recuperação da lucratividade das empresas, que não só das financeiras, e que bancos grandes e lucrativos de per se não são de condenar. Mas o padrão de comportamento dos banqueiros vai muito para além disso, na medida em que inclui uma atitude de conluio, ocultação e manipulação, propícias a infligir prejuízos aos seus clientes e ao público em geral.
Há alguns dias atrás assistiu-se no Hotel Ritz em Lisboa a um episódio bem representativo da extensão deste fenómeno a Portugal. Os principais executivos dos grandes bancos nacionais reclamando ora da excessiva dependência do crédito externo, ora da eminente intervenção do tandem FMI/FEEF, ora do “erro histórico” que estaria a ser cometido pelo Banco de Portugal ao exigir da banca um reforço dos seus rácios de capital e que esta se preparasse o melhor possível para fazer face a testes de resistência a que iriam ser submetidos em breve. Tudo isto, segundo um dos banqueiros discursantes, só iria resultar numa eventual fuga de depósitos e na penalização dos contribuintes. Aparentemente não lhe ocorreu que se os depositantes desertavam o seu banco seria por não se sentirem adequadamente remunerados e em segurança e de que isso dependeria muito mais dele e da sua equipa de gestão do que do canário na gaiola do regulador.
O banco público deixou-se envolver num golpe de mão sobre o maior banco privado nacional, para onde se transferiu em peso a respectiva equipa de gestão, com armas, bagagens e ordenados e prémios muito superiores aos que auferia anteriormente.
Uns exigem o aumento da taxa de poupança dos portugueses, esquecendo-se de indagar se uma das principais causas da fraca poupança dos indígenas não residirá precisamente na dita banca. Outros exigem a interdição de instrumentos financeiros, como os Credit Default Swaps, pasme-se por “falta de transparência” e por “os preços serem fixados por um clube restrito de bancos norte-americanos”! Bem prega Frei Tomás…
No caso português 1 (um!) banqueiro (com o cognome de Zeca Diabo, o que temos de convir é obra para alguém à frente duma instituição tão dependente do bom nome como um banco) foi para a prisão - ainda assim melhor do que nos EUA - embora este fosse mais o equivalente nacional do Madoff que levou com uma sentença de 150 anos, mas cadê o(s) outro(s)? Ou temos de dar razão aos que propõem a nacionalização da banca?

HeraldNet.com - Work: Politics had a part in Boeing’s win of tanker contract

HeraldNet.com - Work: Politics had a part in Boeing’s win of tanker contract

Wednesday, March 2, 2011

The Big Bad Bankers, and Their Bonuses, Are Back

A incrível recuperação dos bancos e dos banqueiros norte-americanos depois da crise! The Big Bad Bankers, and Their Bonuses, Are Back

Food Fights

A crise alimentar em todo o seu esplendor! Food Fights

Friday, February 11, 2011

Mais Estado, em Santa Maria da Feira- A Escolha do Editor - Jornal de negócios online

Mesmo a propósito do post anterior! Ainda há alguns jornalistas que não se deixam embalar pela propaganda governamental. Oxalá não se venham ainda a arrepender, se o governo cortar subsídios às empresas onde trabalham...Mais Estado, em Santa Maria da Feira- A Escolha do Editor - Jornal de negócios online

Review & Outlook: The Range Fuels Fiasco - WSJ.com

"A case study in the folly of politically directed investment." E quantos outros casos semelhantes de subsídios mal aproveitados a empresas de energias alternativas não ficarão por revelar tb. em Portugal e no resto do mundo?Review & Outlook: The Range Fuels Fiasco - WSJ.com

America's hottest export: Weapons - Full version

America's hottest export: Weapons - Full version

Sunday, January 23, 2011

Digging in

Rare earths. China restricts exports of some obscure but important commodities. http://www.economist.com/node/16944034?story_id=16944034